sábado, 13 de agosto de 2011





                                               FIDELIDADE




Fidelidade é uma característica de quem é fiel, ou seja, que não trai alguém ou um princípio. Hoje, essa característica não é tão levada a sério, pois as pessoas sentem necessidades de encontrar algo, que se faz ausente em sua relação, fora dela e isso cresce e toma proporções cada vez maiores. 

Ser fiel envolve questões de sentimento, química, de pele e respeito, que são fatores essenciais numa relação. Quando esses fatores são ausentes, julgamos a relação desnecessária porque nesse caso a fidelidade poderá atrapalhar uma pessoa de ir em busca de sua realização. 

A fidelidade requer renúncia e esta pode causar arrependimentos futuros. Reprimir desejos e pensamentos não é eliminá-los e a partir daí, a fidelidade perde seu foco e a pessoa não se sente realizada. 
A confiança é um fator ligado à fidelidade, pois, a confiança é a segurança da sinceridade que depositamos em alguém. Ao acreditar na relação e no parceiro (a) nos tornamos fiéis e isso movimenta um elo sobre a relação que dificilmente é quebrado.

“Vinde a mim todos vós que estais cansados e eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28)
O homem que disse a frase supracitada foi Jesus Cristo, o filho de Deus, o Deus filho, que estava no mundo para salvar o pecador da morte e do inferno, todavia, ele nos revela nessas palavras que a salvação do pecador não produziria efeito apenas após a morte, mas também em vida, sabia que para vivermos bem aqui na terra precisávamos aprender a descansar, e isso é uma coisa que a maioria de nós ainda não sabe. 

Jesus não estava falando somente do descanso físico ou psicológico, também não falava sobre tirar alguns dias de férias para obter descanso, isso que ele estava prometendo era um alívio que nenhum ser humano pode oferecer, um alívio para a alma cansada, sobrecarregada e cheia de angústias. É notório entre nós o crescente número de pessoas depressivas e estressadas, e é autoengano pensar que essa depressão e “stress” decorrem apenas do esgotamento mental. De fato, a origem disso é, em sua maior parte, a falta de confiança Naquele que disse: “eu vos aliviarei”. 

A existência nos “presenteia” com muitas surpresas desagradáveis, e o acúmulo dessas coisas vai fazendo-nos imergir em um marasmo por tempo indeterminado, alguns chegam ao suicídio, outros à loucura, e ainda outros se tornam amargos e insensíveis para consigo mesmo e com o próximo. 

Jesus, sendo sabedor que no mundo passaríamos por aflições, providenciou descanso Nele mediante a sua morte na cruz. Hoje, quem opta pela esperança em Jesus encontra o verdadeiro descanso para a alma. 
Nele, que nos chama para uma vida abundante.



                               CURIOSIDADE SOBRE O VAGA-LUME
O vaga-lume é um inseto coleóptero que possui emissões luminosas devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. Essas emissões luminosas são chamadas de bioluminescência e acontecem em razão das reações químicas onde a luciferina é oxidada pelo oxigênio nuclear produzindo oxiluciferina que perde energia fazendo com que o inseto emita luz.
Outro fator que impulsiona emissões luminosas é o de chamar atenção de seu parceiro ou parceira. O macho emite sua luz avisando que está se aproximando enquanto a fêmea pousada em determinado local, emite sua luz para avisar onde está.
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

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PARA REFLETIR

Ainda que o caminho seja estreito e cheio de espi­nhos pontiagudos, ainda que o inimigo esbraveje contra nós, ainda que o inferno inteiro se levante, nada nem nin­guém pode nos arrancar dos braços de Jesus, nem nos afas­tar da glória celestial.

Nosso destino não é a derrota, mas a vitória triunfal. Por enquanto, cruza­mos vales escuros, pisamos estradas repletas de espinhos, enfrentamos pobreza, dor, perseguição, fraqueza e a pró­pria morte; mas, então, os portais do céu se abrirão para nós, entraremos na glória e reinaremos para sempre com o Senhor.

A verdade, amplia a visão, aprofunda a experiência e gera verdadeira transformação