sábado, 13 de agosto de 2011
FIDELIDADE
Fidelidade é uma característica de quem é fiel, ou seja, que não trai alguém ou um princípio. Hoje, essa característica não é tão levada a sério, pois as pessoas sentem necessidades de encontrar algo, que se faz ausente em sua relação, fora dela e isso cresce e toma proporções cada vez maiores.
Ser fiel envolve questões de sentimento, química, de pele e respeito, que são fatores essenciais numa relação. Quando esses fatores são ausentes, julgamos a relação desnecessária porque nesse caso a fidelidade poderá atrapalhar uma pessoa de ir em busca de sua realização.
A fidelidade requer renúncia e esta pode causar arrependimentos futuros. Reprimir desejos e pensamentos não é eliminá-los e a partir daí, a fidelidade perde seu foco e a pessoa não se sente realizada.
A confiança é um fator ligado à fidelidade, pois, a confiança é a segurança da sinceridade que depositamos em alguém. Ao acreditar na relação e no parceiro (a) nos tornamos fiéis e isso movimenta um elo sobre a relação que dificilmente é quebrado.
“Vinde a mim todos vós que estais cansados e eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28)
O homem que disse a frase supracitada foi Jesus Cristo, o filho de Deus, o Deus filho, que estava no mundo para salvar o pecador da morte e do inferno, todavia, ele nos revela nessas palavras que a salvação do pecador não produziria efeito apenas após a morte, mas também em vida, sabia que para vivermos bem aqui na terra precisávamos aprender a descansar, e isso é uma coisa que a maioria de nós ainda não sabe.
Jesus não estava falando somente do descanso físico ou psicológico, também não falava sobre tirar alguns dias de férias para obter descanso, isso que ele estava prometendo era um alívio que nenhum ser humano pode oferecer, um alívio para a alma cansada, sobrecarregada e cheia de angústias. É notório entre nós o crescente número de pessoas depressivas e estressadas, e é autoengano pensar que essa depressão e “stress” decorrem apenas do esgotamento mental. De fato, a origem disso é, em sua maior parte, a falta de confiança Naquele que disse: “eu vos aliviarei”.
A existência nos “presenteia” com muitas surpresas desagradáveis, e o acúmulo dessas coisas vai fazendo-nos imergir em um marasmo por tempo indeterminado, alguns chegam ao suicídio, outros à loucura, e ainda outros se tornam amargos e insensíveis para consigo mesmo e com o próximo.
Jesus, sendo sabedor que no mundo passaríamos por aflições, providenciou descanso Nele mediante a sua morte na cruz. Hoje, quem opta pela esperança em Jesus encontra o verdadeiro descanso para a alma.
Nele, que nos chama para uma vida abundante.
Jesus não estava falando somente do descanso físico ou psicológico, também não falava sobre tirar alguns dias de férias para obter descanso, isso que ele estava prometendo era um alívio que nenhum ser humano pode oferecer, um alívio para a alma cansada, sobrecarregada e cheia de angústias. É notório entre nós o crescente número de pessoas depressivas e estressadas, e é autoengano pensar que essa depressão e “stress” decorrem apenas do esgotamento mental. De fato, a origem disso é, em sua maior parte, a falta de confiança Naquele que disse: “eu vos aliviarei”.
A existência nos “presenteia” com muitas surpresas desagradáveis, e o acúmulo dessas coisas vai fazendo-nos imergir em um marasmo por tempo indeterminado, alguns chegam ao suicídio, outros à loucura, e ainda outros se tornam amargos e insensíveis para consigo mesmo e com o próximo.
Jesus, sendo sabedor que no mundo passaríamos por aflições, providenciou descanso Nele mediante a sua morte na cruz. Hoje, quem opta pela esperança em Jesus encontra o verdadeiro descanso para a alma.
Nele, que nos chama para uma vida abundante.
CURIOSIDADE SOBRE O VAGA-LUME
O vaga-lume é um inseto coleóptero que possui emissões luminosas devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. Essas emissões luminosas são chamadas de bioluminescência e acontecem em razão das reações químicas onde a luciferina é oxidada pelo oxigênio nuclear produzindo oxiluciferina que perde energia fazendo com que o inseto emita luz.
Outro fator que impulsiona emissões luminosas é o de chamar atenção de seu parceiro ou parceira. O macho emite sua luz avisando que está se aproximando enquanto a fêmea pousada em determinado local, emite sua luz para avisar onde está.
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
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PARA REFLETIR
Ainda que o caminho seja estreito e cheio de espinhos pontiagudos, ainda que o inimigo esbraveje contra nós, ainda que o inferno inteiro se levante, nada nem ninguém pode nos arrancar dos braços de Jesus, nem nos afastar da glória celestial.
Nosso destino não é a derrota, mas a vitória triunfal. Por enquanto, cruzamos vales escuros, pisamos estradas repletas de espinhos, enfrentamos pobreza, dor, perseguição, fraqueza e a própria morte; mas, então, os portais do céu se abrirão para nós, entraremos na glória e reinaremos para sempre com o Senhor.
A verdade, amplia a visão, aprofunda a experiência e gera verdadeira transformação
domingo, 24 de julho de 2011
Médico francês reconstitui a agonia de Jesus.
Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.
Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.
Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.
O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.
Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.
Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.
Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz.
Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas.
Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos.
Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.
Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical.
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.
A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio.
A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.
Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se
torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem.
A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.
Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.
Autoria atribuída a Dr. Barbet, médico francês.
Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.
Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.
O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.
Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.
Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.
Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz.
Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas.
Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos.
Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.
Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical.
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.
A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio.
A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.
Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se
torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem.
A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.
Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.
Autoria atribuída a Dr. Barbet, médico francês.
Coisas que Deus aborrece
Provérbios 6:16-19 diz: "Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos."
Aborrecer quer dizer sentir horror àlguma coisa. Abominar é detestar. Quando a Bíblia diz que Deus aborrece e abomina algumas coisas, devemos prestar atenção para evitar tais coisas em nossas vidas. Examinemos estas sete coisas que contradizem o santo caráter de Deus.
Olhos altivos
Olhos altivos são olhos elevados, altos, arrogantes, orgulhosos e presunçosos. Deus sempre condena a arrogância dos homens, pois ela contraria a sabedoria divina. Provérbios 8:12-13 diz: "Eu, a Sabedoria, habito com a prudência e disponho de conhecimentos e de conselhos. O temor do SENHOR consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço." Isaías 2:1-5 profetiza sobre o estabelecimento da montanha da casa do Senhor, uma profecia claramente messiânica. No mesmo capítulo, ele mostra que Cristo viria contra a soberba e a arrogância dos homens (Isaías 2:12-17).
Um dos alvos na vida cristã é vencer a altivez. Paulo escreveu: "Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão" (2 Coríntios 10:4-6).
Língua mentirosa
Nesta lista de sete coisas que Deus aborrece, três são pecados da língua. Deus odeia a mentira. O mentiroso será castigado por Deus (Salmo 7:12-16). Muitas pessoas confiam na mentira, se achando capazes de enganar o mundo e até o próprio Deus. Na sua arrogância, elas não confiam no Senhor (Salmo 40:4). O servo de Deus abandona a mentira e busca a lei do Senhor (Salmo 119:163). Da mesma maneira que Deus aborrece a mentira, a pessoa justa também a aborrece (Provérbios 13:5).
Mãos que derramam sangue inocente
Deus sempre detestava a violência dos homens. Em Gênesis 6:13, a violência é citada como motivo para a destruição dos homens no dilúvio. Em Provérbios 24:1-2, aprendemos que o servo de Deus deve procurar ficar longe dos violentos: "Não tenhas inveja dos homens malignos, nem queiras estar com eles, porque o seu coração maquina violência, e os seus lábios falam para o mal." Poucos anos antes de usar a Babilônia para destruir a cidade de Jerusalém, Deus explicou seus motivos para esse castigo. Ele citou, entre os erros do povo, a terra cheia de violência (Ezequiel 8:17). Na nossa sociedade, a violência descontrolada é lamentável. Enquanto políticos prometem segurança nas ruas, a verdadeira solução será outra. Pais precisam ensinar seus filhos e cristãos precisam ensinar um ao outro sobre a necessidade de agir pacificamente num mundo repleto de crueldade.
Quando Deus falou de derramar sangue inocente, ele ajuntou a violência e a injustiça. Deus é perfeitamente justo, e qualquer injustiça é uma rejeição do caráter dele (Deuteronômio 32:4). A pessoa que condena o justo ou justifica o ímpio mostra injustiça e é abominável para o Senhor (Provérbios 17:15; 18:5). Para evitar tal injustiça, devemos lembrar do conselho do sábio em Provérbios 18:17 — "O que começa o pleito parece justo, até que vem o outro e o examina." O homem justo procura ouvir ambas as partes antes de julgar. Jesus disse: "Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça" (João 7:24).
Coração que trama projetos iníquos
Os ímpios tramam contra os justos. Há tanta injustiça no mundo que pessoas boas ficam desesperadas. Mas, este quadro será invertido. Salmo 37:12-17 diz: "Trama o ímpio contra o justo e contra ele ringe os dentes. Rir_se_á dele o Senhor, pois vê estar_se aproximando o seu dia. Os ímpios arrancam da espada e distendem o arco para abater o pobre e necessitado, para matar os que trilham o reto caminho. A sua espada, porém, lhes traspassará o próprio coração, e os seus arcos serão despedaçados. Mais vale o pouco do justo que a abundância de muitos ímpios. Pois os braços dos ímpios serão quebrados, mas os justos, o Senhor os sustém."
Para entender melhor a atitude de Deus sobre o "coração que trama projetos iníquos", leia Salmo 50:16-23. Este trecho mostra que até pessoas que dizem ser servos do Senhor e até as que ensinam a palavra de Deus podem ser culpadas desse pecado. Não adianta pregar a palavra de Deus e usar a mesma boca para difamar irmãos. Não deve condenar os ladrões e adúlteros com a boca enquanto participa dos mesmos pecados.
Pés que se apressam a correr para o mal
Deus criou o homem para servir a ele. Devemos dedicar nossos corpos como sacrifícios vivos para fazer a vontade do nosso Criador e Redentor (Romanos 12:1-2). Nessa lista de coisas que Deus aborrece, os primeiros cinco itens descrevem partes do corpo (olhos, língua, mãos, coração e pés). O pecado é como imã que atrai os ímpios. Quando a pessoa cede à tentação e corre para o pecado, ela é rejeitada por Deus (Salmo 34:16). Salomão nos adverte sobre o perigo de entrar no caminho dos malfeitores: "Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue" (Provérbios 1:15-16). O verdadeiro discípulo tem que aborrecer o mal e ser amigo do bem (Provérbios 8:13; Tito 1:8). Esses conceitos exigem um novo modo de pensar. Deus não pede meramente que não pratiquemos o mal, mas que o aborreçamos. Ele não quer apenas que façamos o bem, mas que o consideremos nosso melhor amigo. Que desafio!
Testemunha falsa que profere mentiras
Duas vezes nessa lista de sete itens, Deus inclui a mentira. Não podemos exagerar a gravidade desse pecado. Deus é verdade, e a mentira não vem dele (João 8:44). Mentiras não são brincadeiras. Temos que aprender falar a verdade sempre e exclusivamente (Efésios 4:25).
O que semeia contendas entre irmãos
Mais uma vez, encontramos nessa lista um pecado que envolve, principalmente, o uso errado da língua. Contendas são obras de maldizentes. "Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda" (Provérbios 26:20). Há, infelizmente, pessoas neste mundo que se ocupam falando mal dos outros e semeando contendas. Deus detesta tal comportamento. Em Romanos 1:29, ele inclui contendas entre os piores dos pecados.
A soberba é uma das fontes das contendas que dividem irmãos. Provérbios 13:10 diz: "Da soberba só resulta a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria." Provérbios 17:19 afirma o mesmo fato: "O que ama a contenda ama o pecado; o que faz alta a sua porta facilita a própria queda."
Contendas são fáceis a começar e difíceis a terminar. Como um pequeno buraco numa barragem facilmente sai do controle da pessoa que o fez, uma pequena contenda cresce de tal maneira que ninguém consegue freá-la. "Como o abrir_se da represa, assim é o começo da contenda; desiste, pois, antes que haja rixas" (Provérbios 17:14). A melhor maneira de resolver uma briga é não começá-la.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
PARA REFLETIR
“A inconstância frustra as pessoas de boa vontade, embriaga o valente. Ela enferruja a têmpera do herói e mata o gesto nobre. Conspira contra os corajosos, deprime os visionários, sepulta projetos gloriosos e atrasa o premio das conquistas; é mãe da procrastinação, irmã da mediocridade e filha do medo”
“A inconstância frustra as pessoas de boa vontade, embriaga o valente. Ela enferruja a têmpera do herói e mata o gesto nobre. Conspira contra os corajosos, deprime os visionários, sepulta projetos gloriosos e atrasa o premio das conquistas; é mãe da procrastinação, irmã da mediocridade e filha do medo”
Quando Deus transforma o sofrimento em porta de entrada para o evangelho
O apóstolo Paulo enfrentou toda sorte de provações e sofrimentos desde sua conversão. Foi perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarso, apedrejado em Listra, açoitado e preso em Filipos, escorraçado de Tessalônica, enxotado de Beréia, chamado de tagarela em Atenas e de impostor em Corinto. Enfrentou feras em Éfeso, foi preso em Jerusalém, acusado em Cesaréia, enfrentou um naufrágio na viagem para Roma e foi picado por uma cobra em Malta. Mas, ao chegar algemado na maior metrópole do mundo, a capital do império, Paulo escreveu sua carta aos filipenses, dizendo que as coisas que lhe haviam acontecido tinham contribuído para o progresso do evangelho. A palavra “progresso”, na língua grega, era usada para os engenheiros que abriam estradas para as viagens do imperador. O sofrimento do cristão abre portas e caminhos para o avanço do evangelho. Porque Paulo estava preso, três coisas muito importantes aconteceram:
1. Os crentes foram mais encorajados a pregar a Palavra. O ministério de Paulo não foi limitado com sua prisão, pois se considerava prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Mas o ministério da igreja foi ampliado com suas cadeias. A igreja sentiu-se mais encorajada a pregar. É bem verdade que algumas pessoas passaram a pregar o evangelho com motivações duvidosas, com o propósito de despertar ciúmes em Paulo. Mas, como estavam pregando o evangelho e não uma outra mensagem, Paulo se regozijava em ver que seu sofrimento estava abrindo picadas para o avanço de novos obreiros e alargando estradas para a caminhada mais rápida do evangelho. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. O sofrimento dos filhos de Deus contribui para o progresso do evangelho.
2. Os membros da guarda pretoriana foram evangelizados. Porque Paulo estava algemado, sob os cuidados do imperador, dois soldados da guarda pretoriana eram algemados a ele, em três turnos por dia, durante dois anos. Esses guardas faziam parte de um grupo de elite. Eram dezesseis mil soldados de escol, gente que tinha trânsito livre no palácio e influência política no império. Nesses dois anos, Paulo estava com as mãos presas, mas seus lábios estavam livres para testemunhar. Nesse tempo, Paulo evangelizou esses soldados e os demais membros do palácio. Nero, o imperador, não sabia, mas Deus o havia constituído em presidente das missões estrangeiras do império, pois havia colocado no palácio o maior missionário da igreja e diante dele o seu auditório. Durante essa prisão em Roma, Paulo ganhou muitas pessoas para Cristo, a ponto de escrever aos filipenses: “Os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César” (Fp 4.22). No sofrimento os filhos de Deus podem testemunhar e colher muitos frutos para a glória de Deus.
3. Cartas abençoadoras foram escritas. Porque Paulo estava preso, ele não podia visitar as igrejas. O que ele fez? Começou a escrever cartas e essas cartas são verdadeiros tesouros ainda hoje. Que cartas foram escritas dessa primeira prisão em Roma? Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Essas epístolas têm sido luzeiros a brilhar para milhões de pessoas em todo o mundo. São cartas inspiradas pelo Espírito de Deus que têm edificado a igreja, consolado o rebanho de Cristo e sido instrumentos para levar tantos outros aos pés do Salvador. Para um observador desatento, a vida de Paulo estava à deriva. Por todo lado por onde passava era açoitado pelo azorrague do sofrimento, mas Deus estava no comando em cada circunstância, transformando os sofrimentos do apóstolo em abertura de novos caminhos para a proclamação do evangelho. De fato a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda comparação. Não precisamos nos desesperar no vale da dor, pois nosso Deus é especialista em transformar nossos sofrimentos em portas de entrada para o evangelho.
pr. Hernandes Dias Lopes
quinta-feira, 14 de julho de 2011
OS TRES DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE
Dizem que estes foram os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:
1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:
1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense nisso....
segunda-feira, 11 de julho de 2011
CARTA DO PR. DANIEL NUNES AO MINISTERIO DA IGREJA
Ilustríssimos Senhores pastores, evangelistas e presbíteros, vos saúdo com a paz do Senhor. Nessa correspondência, todos terão uma parte da carta que enviei ao presidente em Exercício, homologando assim a minha candidatura a Presidente do Campo de Campina Grande. Ao mesmo tempo lhes coloco em mãos o minha historia de vida pastoral e pessoal, para que seja avaliada por todos os Senhores. Os campos que passei. Pelas lutas em pequenos campos, sendo talhado na escola do Mestre da Galiléia, para poder enfrentar grandes desafios. Vocês verão que tive seis anos de experiências missionárias, me fazendo conhecedor das necessidades dos homens que saem para as missões estrangeiras. Sendo assim, PEÇO SEU VOTO, PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CONTINUAR RUMO AO CRESCIMENTO DO REINO DE DEUS. Contem sempre com o meu irrestrito apoio, em oração e ação.
Digo aos amados que quero ser justo em minhas decisões, e, não pensar uma coisa e agir de modo diferente de meus pensamentos, e, nem ir de encontro com minhas convicções e revelações de Deus para minha vida. E também, por ouvir inúmeras cobranças de pastores, que estão ansiosos pelo processo democrático na escolha do novo pastor presidente, decidi pastor Emidio, com muita humildade e respeito a sua pessoa. Más, como sei que qualquer um de nós pode participar desse pleito, estou colocando o meu nome como candidato a presidente, e retirando o meu apoio ao seu nome. (Parte da carta)
Passou a estar com o Senhor nosso pai e pastor Francisco Pacheco de Brito, que para mim, não morreu apenas um homem, mas, apagou uma luz, um norte, um rumo em nossas vidas ministerial. Luz de simpatia, calor humano, respeito ao próximo, vida santa, espiritualidade embasada na Palavra, etc. Homem pelo qual guardei e guardarei profundo respeito e admiração. Más, daqui para frente temos que tomar decisões, e para isso valeremos de seu exemplo de coragem, mesmo nos momentos mais difíceis de sua vida. Teve coragem de enfrentar, muitas vezes sozinho, más não se acovardou, pois era, não apenas um homem, mais um homem chamado por Deus.(Parte da carta)
Não faço isso com arrogância, Deus o sabe. Faço isso, até para salvaguardar a democracia que deve permear em nosso meio. Para que ninguém venha dizer que a Diretoria da igreja Central e a Mesa Diretora empurraram de goela abaixo o nome de apenas um candidato. O pastor que sair vitorioso desse pleito será o escolhido pela maioria dos pastores, evangelistas e presbíteros, e, será aceito por todos. Sairei de cabeça erguida, mesmo que seja derrotado no voto, pois cumpri o papel democrático e favoreci o direito da democracia a todos meus companheiros, e, passarei para a história, como aquele que abriu esse processo democrático em nosso Campo de Campina Grande. (Parte da Carta)
Um grande abraço a todos, desejando que continuemos fortes, como foi forte nosso eterno presidente, pastor Francisco Pacheco de Brito.
Campina Grande, 07 de julho de 2011
Atenciosamente,
Pr Daniel Nunes da Silva
Candidato a Presidência do Campo de Campina Grande
Atenciosamente,
Pr Daniel Nunes da Silva
Candidato a Presidência do Campo de Campina Grande
Letra do hino da assembléia de Deus
Em Belém do Pará onde começou
A doutrina dos dons, Deus enviou
O batismo de fogo para os fiéis, era 1910
coro
Assembléia de Deus no Brasil chegou,
Cuidando da doutrina e também dos dons
Porta que abriu, nunca mais fechou
Deus multiplicou o seu rebanho (BIS)
Os líderes das Assembléias que formadas estão
Daniel Berg e Gunnar Vingren seu irmão
E os outros pioneiros ainda estão lutando
E Cristo lá do céu abençoando
Em cada cidade de nosso céu a Assembléia de Deus, estendeu o seu véu
Em cada povoado tem uma igreja
O diabo já perdeu a peleja
FLOR DA HONESTIDADE
Conta-se que por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a Lei, ele deveria se CASAr.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio .Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração e indagou incrédula:
* Minha filha, o que você fará lá ?
Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.
Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo,
mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
* Querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio.
Lá estavam, as mais belas moças, com as mais belas roupas, jóias e com as mais determinadas intenções.
Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:
* Darei a cada uma de vocês, uma semente.
Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo.
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem,
cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,
independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas,
pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes,
cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.
Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes
com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.
Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.
Então, calmamente o príncipe esclareceu:
- "Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz:
Pois todas as sementes que entreguei eram estéreis."
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca.
Você será sempre um vencedor.
Conta-se que por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a Lei, ele deveria se CASAr.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio .Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração e indagou incrédula:
* Minha filha, o que você fará lá ?
Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.
Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo,
mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
* Querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio.
Lá estavam, as mais belas moças, com as mais belas roupas, jóias e com as mais determinadas intenções.
Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:
* Darei a cada uma de vocês, uma semente.
Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo.
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem,
cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,
independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas,
pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes,
cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.
Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes
com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.
Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.
Então, calmamente o príncipe esclareceu:
- "Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz:
Pois todas as sementes que entreguei eram estéreis."
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca.
Você será sempre um vencedor.
sábado, 9 de julho de 2011
PARA REFLETIR
Cada um tem o seu dia! Ó adversidade, tu também terás o teu!
A árvore quando está sendo cortada observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira.
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos.
Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida..
Eu estava furioso por não ter sapatos; então encontrei um homem que não tinha pés e me dei por muito satisfeito.
Jamais se desespere em meio às mais sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
Mais importante do que vigiar os outros é controlar os próprios passos.
A árvore quando está sendo cortada observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira.
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos.
Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida..
Eu estava furioso por não ter sapatos; então encontrei um homem que não tinha pés e me dei por muito satisfeito.
Jamais se desespere em meio às mais sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
Mais importante do que vigiar os outros é controlar os próprios passos.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Salmo 124
Se não fora o Senhor que esteve ao nosso lado, ora diga Israel:
Se não fora o Senhor, que esteve ao nosso lado
quando os homens se levantaram contra nós.
Eles então nos teriam engolido vivos,
quando a sua ira se ascendeu contra nós.
quando os homens se levantaram contra nós.
Eles então nos teriam engolido vivos,
quando a sua ira se ascendeu contra nós.
Então as águas teriam transbordado sobre nós,
e a corrente teria passado sobre a nossa alma.
Então as águas altivas teriam passado sobre a nossa alma.
e a corrente teria passado sobre a nossa alma.
Então as águas altivas teriam passado sobre a nossa alma.
Bendito seja o Senhor, que não nos deu por presa aos seus dentes.
A nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos passarinheiros,
o laço quebrou-se, e nós escapamos.
o laço quebrou-se, e nós escapamos.
O nosso socorro está em o nome do Senhor,
que fez o céu e a terra.
que fez o céu e a terra.
Nada vai separar-me do amor de deus
nada vai fazer eu voltar atrás
nem um lago tão profundo
ou as riquezas deste mundo
não não vai fazer eu voltar atrás
podem até me apontarem o dedo
pois assim perseguiram os profetas
antes de nós
nem que venham contra mim como algóz - eu grito bem alto
soltando minha voz - nada vai separar-me do amor de deus.
o vento é forte mas não derruba a palmeira
o inverno é intenso
mas sinto uma chama acesa
e quando estou pra cair eu ouço uma voz dizendo assim:
eu te amo e nada vai separar você de mim.
nada vai fazer eu voltar atrás
nem um lago tão profundo
ou as riquezas deste mundo
não não vai fazer eu voltar atrás
podem até me apontarem o dedo
pois assim perseguiram os profetas
antes de nós
nem que venham contra mim como algóz - eu grito bem alto
soltando minha voz - nada vai separar-me do amor de deus.
o vento é forte mas não derruba a palmeira
o inverno é intenso
mas sinto uma chama acesa
e quando estou pra cair eu ouço uma voz dizendo assim:
eu te amo e nada vai separar você de mim.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Super Humanos
Ser salvo por Cristo não significa estar ileso aos problemas da vida, as crises e dificuldades do dia a dia. Muitos compreendem que uma vez salvos nos tornaremos SUPER HUMANOS, capazes de fazer coisas espetaculares e raras de se ver. Que teremos condição de prosperar, estar acima das nossas tristezas e depressões e frustrações.
Nem tudo é exagero, nem tudo está errado. O Apóstolo Paulo declarou: O Evangelho é o PODER DE DEUS… Creio nisso com tanta força que sem o SOBRENATURAL nós não passamos de mais uma entidade filantrópica querendo ajudar os necessitados.
Realmente estamos longe de ser SUPER HUMANOS, porém o SUPER habita em nós, o TODO PODEROSO reina em nosso coração. Se com a Sua palavra tudo veio a existir, então com SUA palavra em nós temos condição de criar vida, alegria, perdão, prosperidade em nome dEle. Este na verdade foi o pedido de Cristo antes de ser elevado as alturas. Ele quem disse IDE… IDE E PREGAI, CURAI, LIBERTAI, DISICPULE, BATIZE e faça o que eu faço e coisas AINDA MAIORES.
Você acredita que o poder de Deus habita em você? Que é possível orar e o que parece tão impossível acontecer através da sua oração?
Bem, apenas um SUPER HUMANO andou pela terra, um homem que nunca mais andará por aqui novamente, porém este SUPER nos amou tanto que se deu e transferiu TODO o seu poder para nós e se tornou o CABEÇA e nós o CORPO desta magnitude de ousadia e vida.
Se você já orou e nada aconteceu, se você já se frustou ou se decepcionou, bem te digo: O “SUPER HOMEM” TAMBEM, Ele já se decepcionou com você, já tomou o seu pecado e mesmo assim te amou e continuará te amando.
“O Verbo se fez carne e habitou entre nós”, sim Ele mesmo sendo SUPER se fez pó, por amor a nós.
Te convido hoje a acreditar que existe sim muito do SUPER em vc, na verdade mais do SUPER do que do pecado ou do erro e como Ele mesmo disse: Do seu interior fluirão estes rios de água viva.
Jesus te ama e quer que você seja hoje uma referência deste amor e poder
terça-feira, 5 de julho de 2011
O SACRIFÍCIO QUE GLORIFICA A DEUS – SALMO 50.23
O sacrifício que glorifica a Deus não é um sacrifico formal, ou material, mas espiritual, isto é, um puro louvor que procede de um coração temente, obediente e sincero.
O Altar cristão é de natureza espiritual, e não material. Assim sendo, os únicos sacrifícios que podem fazer são espirituais.
O LOUVOR É O PROPÓSITO DE TODA CRIAÇÃO.
O Sal 150 diz: “Louvai-O no firmamento, obra do seu poder” (v.1) e: “Todo ser que respira louve ao Senhor”, (v.6).
Deus criou todo o Universo para que este testemunhasse do seu poder e da sua glória, louvando-o com a sua própria existência. “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Sl.90:1). Mas Deus não queria apenas o testemunho silencioso da natureza ou a obediência dos seus anjos expressa no Salmo 103:20; “Bendizei ao Senhor todos os seus anjos, valorosos em poder, que escutais as suas ordens e lhe obedeceis à palavra”. Ele queria um ser que O louvasse ativa e coscientemente e por isso criou o homem. “Louvai a Deus” é uma ordem constante através de toda a Bíblia.
O LOUVOR É UMA CARACTERÍSTICA DA IGREJA.
Em Atos 15:15-17 Tiago diz: “... Deus primeiro visitou os gentios a fim de constituir dentre eles um povo para seu nome. Conferem com isto as palavras dos profetas, como está escrito: Cumpridas estas coisas, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi; e, levantando-os de suas ruínas, restaurá-lo-ei. Para que os demais homens busquem o Senhor, e todos os gentios sobre os quais tem sido invocado o meu nome...”
Aqui Tiago cita a profecia de Amós, sobre a restauração do tabernáculo de Davi, referindo-se à Igreja. A principal característica do tabernáculo de Davi era o louvor (I Cr.16:4). Da autoria deste grupo de homens e do próprio Davi é um grande número de Salmos, exemplos perfeito de louvor a Deus. Comparando a Igreja com o tabernáculo de Davi, Deus demonstra o seu desejo de que nós, o seu povo, o louvemos assim como fez Davi.
SACRIFÍCIO DE LOUVOR.
O sacrifício que glorifica a Deus é um puro louvor.
Muitas vezes ouvimos a seguinte oração: “Senhor, nós te louvamos por isto ou aquilo que o Senhor fez”. Confunde-se aqui louvor com agradecimento. Louvor, como já vimos, não é gratidão por aquilo que Deus fez, mas o reconhecimento daquilo que Deus é. Isto permite que nós o louvemos qualquer que seja a circunstância, pois ele “ontem e hoje é o mesmo e o será para sempre”, (hb. 13:8). Baseado nisto Deus quer que nós o louvemos mesmo em circunstâncias adversas. É isto que se chama “sacrifício de louvor”. É louvar a Deus não por aquilo que Ele nos dar, mas por aquilo que Ele é. É louvar a Deus com todo o nosso ser.
I. Sacrifício de louvor que glorifica a Deus só pode ser oferecido em Cristo – Hb 3.15. “Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome”.
1. Por meio de Jesus...A adoração é um ato divino humano. No culto, no louvor, Deus e o homem se encontram. Por isso deve haver um mediador Deus-homem. Um homem verdadeiro e um Deus verdadeiro deve mediar o louvor - Jesus, (Jo 14.6). É impossível o louvor sem a mediação de Jesus Cristo. É impossível adorar a Deus sem está em comunhão com Jesus.
Existe em muitos cristãos a idéia errônea de que o louvor se restringe à música, e somente dentro da Igreja. São dois erros.
2. O louvor na vida do crente não deve limitar-se ao louvor conjunto, dentro da Igreja, mas conforme lemos em Hebreus 13:15 ele deve ser oferecido sempre a Deus. Isto inclui a vida diária individualmente, em todo lugar em que a pessoa estiver. Começamos a perceber aqui o louvor, antes de ser um ato, é uma atitude do coração, uma disposição constante de agradar a Deus.
3. A música não é a única forma de se louvar a Deus. Considerando-se que o louvor é uma atitude do coração, podemos imaginar que ele pode expressar-se de inúmeras formas e em lugares diferentes. É por isso que a Bíblia fala em “sermos para louvor da sua glória”,(Ef.1:12).
4. O sacrifício de louvor está relacionado aos lábios que confessam o Nome do Senhor. Só adora de forma verdadeira aquele que reconhece Jesus como Senhor e Salvador.
5. Sacrifício de louvor é também fazer o bem a todos – v.16 “Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada ”.
II. Sacrifício de louvor que glorifica a Deus só pode ser realizado com amor (Dt 6.4,5; Mt 22.37). MT 22.37: “Respondeu Jesus: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento”.
1. Culto verdadeiro requer amor de todo o coração;
2. Culto verdadeiro requer amor integral da mente Mc 12.30
3. Culto verdadeiro requer todo o nosso esforço;
III. O verdadeiro sacrifício de louvor é baseado numa vida consagrada a Deus.
Glorificar a Deus é também servi-lo, fazer a vontade e a obra de Deus. É compreender e reconhecer seu infinito valor. Nosso sacrifício diário consiste no louvor a Deus, não apenas o louvor de lábios, mas também inclui o louvor da vida, a vida consagrada. A vida consagrada é também uma vida de obediência à vontade de Deus.
CONCLUSÃO
OS EFEITOS DO SACRIFICIO DE LOUVOR
1. Segurança – o sacrifício de louvor edifica a fé na rocha – somos fortalecidos em Cristo.
2. Comunhão e intimidade com Deus.
3. Santificação – a busca da santidade é conseqüência da aproximação de Deus (Isaias 6).
4. Visão transformada – a aproximação de Deus através do louvor muda a nossa visão. Passamos ver as coisas do ponto de vista de Deus.
5. Evangelização.
Pelo fato de glorificar a Deus e cumprir o propósito para a qual nos criou, a adoração é uma atividade de significado eterno e de grande valor – Ef 5.15-20.
Pastor Adriano3
SACRIFÍCIO VIVO: ROMANOS 12. 1,2
O que é um culto espiritual? O que é um culto vivo? Alguns de nossos cultos, que achamos que são cultos avivados, poderosos, às vezes não passam de cultos formais, vazios e frios. Porque o que determina se um culto é vivo ou morto ou frio, não é a quantidade de barulho provocado por ele, ou se mexe com o emocional das pessoas - mas é o contato que temos com o Criador. Culto vivo é aquele que nos leva a ter comunhão com Deus, ser tocado por Ele. Culto vivo é aquele em que Criador e criatura se encontram - e este por sua vez é transformado.
Culto vivo é quando há amor de verdade. Culto vivo é quando temos comunhão com os irmãos.
Culto vivo acontece quando entregamos o melhor à Deus. Então podemos dizer que:
O sacrifício vivo consiste numa dedicação total do cristão a Deus
I. MOTIVO DO SACRIFÍCIO – as misericórdias de Deus v.1a
1. Rogo-vos - significa encorajar, exortar, apelo sério e ardoroso.
2. "pois - misericórdias" - representa a obra salvífica - a justificação
II. O QUE DEVE SER OFERECIDO – nossos corpos vivos – um culto racional - logiken latreian" v.1b
1. Apresenteis - vocábulo usado para apresentar um sacrifício. Literalmente significa pôr de lado, isto é, reservar para algum propósito particular.
Latreia - na Bíblia nunca significa serviço humano, sempre é usado como serviço e culto a Deus; uma adoração.
Já "Logiken"; que pode ser traduzida por racional e razoável – pode ser também traduzida por espiritual. Mas o que caracteriza esse culto ou adoração espiritual?
Ele é constituído por uma vida sacrificial, na qual nosso corpo é uma oferta diária a Deus; algo totalmente livre.
Um verdadeiro contraste, uma antítese ao culto judaico, era o conceito inverso do cerimonial judaico, que era cheio de regras e simbologias, na qual a vida do sacrifício era tirada antes de ser oferecida.
A proposta de Paulo não está relacionada a sangue de cordeiros e touros, mas está ligado a um ser vivo com vontade e desejos, o que se sacrifica não é mais só a carne mas todo o ser, toda a personalidade.
Não há lugar o mecanicismo judaico no qual o racionalismo-intelectivo dominava; há agora o espiritual; porque o homem sacrificado possui razão, mas é um ser espiritual.
Culto espiritual é uma relação de interação entre o homem e Deus na qual em hipótese alguma Deus será deixado em segundo plano.
"Culto espiritual é aquele no qual oferecemos nossa vida a cada dia, a verdadeira adoração não é algo que se possa realizar dentro somente da igreja, o verdadeiro culto é ver o mundo como o templo do Deus vivo e em cada ato comum, um ato de adoração". William Barclay.
Essa "adoração espiritual" usada aqui por Paulo é o mesmo termo para aqueles que adoram a Deus no Espírito. "Porque nós é que somos a circuncisão nós que adoramos a Deus, no Espirito e nos gloriamos em Cristo Jesus e não confiamos na carne. (Fp 3:3)".
João 4:23,24. "Mas vem a hora , e já chegou, em que os verdadeiros adoradores, adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; importa que seus adoradores adorem em espírito e em verdade".
III. COMO DEVE SER OFERECIDO?
1. Como um Sacrifício vivo
Crisóstomo "Como pode um corpo tornar-se um sacrifício vivo?
Que os olhos não contemplem o mal, isso importa em sacrifício, que a língua não profira nenhuma vileza e isso será uma oferta; que as mãos não operem o que é pecaminoso isso eqüivale a um holocausto. Além disso, pois isso não é o bastante; devemos nos esforçar em favor do bem, ajudando o próximo, a boca bendizendo aqueles que nos amaldiçoam, e os ouvidos sempre prontos para dar atenção a Deus."
O sacrifício vivo é uma vida inteira consagrada a Deus.
2. Sacrifício santo - Culto espiritual é a mente e coração sacrificados em adoração a Deus.
3. Sacrifício agradável a Deus - satisfatório -
IV. O SACRIFICIO VIVO NOS LEVA BUSCAR UMA IDENTIDADE DEFINIDA V.2
1. Não se amoldar ao padrão do mundo -
Analisemos a expressão: "suskematizethe" que pode ser traduzida por não vos conformeis; não vos modeleis; não tomeis a forma; não assumam a moda. Modelagem segundo um determinado padrão, em que uma coisa toma a forma de outra, adquirindo o seu caráter, mediante alguma influência ou poder exterior.
Isso nos faz ver que Paulo ao desafiar a busca pela identidade, chama a igreja a uma vida de não conformação constante, algo tão diário como nosso culto espiritual. Paulo está sendo enfático, em outras palavras não está pedindo por favor, ele está falando aos romanos sobre algo inegociável, a relação deles com o mundo.
Mundo (aeon) indica época, uma era - o período em que nós vivemos - este período é marcado por uma série de condições, qualidades, costumes, padrões morais e espirituais, degradações, etc.
Não deve haver interação entre os cristãos e o presente século, porque onde houver essa relação só um sobreviverá, em outras palavras, ou a igreja evangeliza o mundo, ou o mundo seculariza a igreja.
" Não emparelheis vossas vidas com todas as modas do mundo; não sejais como o camaleão que toma a cor do mundo que o rodeia; não sigais o mundo e não deixeis que o mundo decida como sereis." (Barclay)
2. O meio é: a renovação da mente.
A palavra usada para mente "NOOS" é a mesma usada constantemente no vocabulário grego de filosofia; que não expressa só a intelectualidade, mas uma idéia de espiritualidade; que deixa esse versículo nessa parte assim : "Mas transformem-se internamente, pela renovação do vosso espírito."
Essa renovação implica no abandono, crucificação e morte do "velho homem", para que Cristo implante em nós tudo novo, novos princípios, novas leis, novos objetivos e novas esperanças e por meio dessa renovação somos transformados em novos homens e uma nova humanidade; pois agora temos a "mente de Cristo", é sempre nova. (2Co 3.18)
3. Resultado - experimentar a vontade de Deus. Uma igreja que sabe cultuar; não conformada mas transformada pela renovação da mente, está apta para experimentar algo profundamente singular: a vontade de Deus. Trata-se de um alvo elevadíssimo que é posto diante de nós.
A palavra "DOKIMAZEIN", traduzida mais freqüentemente por " 'experimenteis’.
Como o trabalho de um degustador que um dia após o outro prova alimentos e vinhos e os classifica aprovando-os ou não, nós devemos por as situações a experimento para que saibamos qual o sabor que elas terão em nossa vida cristã e quando sentimos em nosso paladar o sabor da vontade de Deus, constatamos o que é dito a respeito dela; só que agora para nós.
Provamos que ela é :
boa: o sumo bem
agradável: em contraste com tudo o que é arbitrário.
perfeita: como reflexo da essência do Seu dono.
Experimentar ou viver experiencialmente cada situação é antagônico ao pragmatismo vigente em nossos dias; pois experimentar nos leva ao contato com o objeto do experimento ou seja experimentar a vontade de Deus, envolve estar e permanecer em contato com Deus.
Fomos criados para o louvor da glória do Senhor. Fomos constituídos povo santo para oferecer a Deus sacrifícios espirituais - que são as nossas vidas sacrificadas no altar do Senhor. 1Pe 2.5.
(PASTOR ADRIANO DOS SANTOS MIRANDA)
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